quinta-feira, dezembro 31, 2015

Recesso possesso

Bem, era para concluir aquele post teste que tinha feito um tempo atrás. Mas a preguiça de fim de ano bateu mais alto. Preguiça, esta, que vai virar - bem picaretamente - o tema deste post de final de ano. Mas por um bom motivo escondido: depois de meses de correria, gostaria de elogiar um pouco a preguiça.

Mas só para não deixar completamente batida a ideia do post duplo temporal, algumas palavrinhas. A ideia era falar alguma coisa sobre o novo filme do Star Wars - afinal, àquela altura do post de outubro, eu já tinha ingressos comprados (de onde a noção meio esquisita de algo tão no futuro que já estivesse certo). Estava super animado para ver, depois de anos esperando (e depois da decepção dos tais prequels) um novo filme realmente empolgante da série. E o filme foi bom mesmo. Assisti no dia da estreia. Não sem seus defeitos, achei que o diretor conseguiu lidar muito bem com a enorme expectativa e a cobrança que foi feita em cima da produção, que já tem batido todos os recordes de arrecadação. Só por lidar com isso tudo já merece uma menção de louvor. Gostei dos personagens novos e, na maior parte das vezes, dos personagens clássicos. Ficam aqui meus cumprimentos ao diretor, que é ótimo para ter ideias: contarei em futuro post sobre o livro, de sua concepção, que estou lendo.

Então por que não fazer o tal post, tal como eu tinha planejado? Por conta da preguiça, principalmente. Mas também porque senti que decepcionei o universo scifi na última banca que participei - e fiquei um pouco traumatizado com o tema. Sem mais sobre isso - apenas a título de uma rápida explicação.

E a preguiça, você pergunta?

Normalmente palavrinha com conotação negativa, estou exercitando minha preguiça neste final de ano. E sabe o que é maluco? Com dificuldade. Alguma força sinistra está me impedindo de usufrui-la como se deve.

Justo ela, que me vinha tão fácil ao longo de toda a vida...

Bem, eu tinha decidido que não iria fazer nada até começo de janeiro. E realmente tenho dormido como há tempos não dormia. Mas todo dia eu acordo com uma sensação de que estou atrasado com alguma coisa, que deveria estar trabalhando em algo. Poderia estar fazendo isso e aquilo. É muito estranho e até um pouco angustiante.

Que bizarro ritmo de trabalho foi esse que adquiri que não me deixa desligar? Bom, pelo menos o corpo tem descansado - já é alguma coisa. É um pouco assustadora a quantidade de horas que estou dormindo, mas isso é sinal de que eu realmente estava precisando. Espero que em mais uns dias eu consiga desligar também mente - mesmo que depois seja difícil retomar as atividades. Tudo bem em relação a isso: sempre fui craque em desligar e depois correr atrás do prejuízo.

Fica aqui meu rápido e sem sal post de fim de ano.Mas achei que era legal fazer uma forcinha e pelo menos produzir algumas frases agora. Ano que vem recomeço com novas energias!

Meu desejo de que a preguiça venha na hora que tiver que vir, sem culpas. Antes de mais nada, que todo mundo se cuide mais e melhor no ano que começa!

2 comentários:

Karina Kuschnir disse...

Hahahaha defina preguiça! Com um post desse tamanho a sua preguiça tá sub judice

Karina Kuschnir disse...

Hahahaha defina preguiça! Com um post desse tamanho a sua preguiça tá sub judice